Exercer o poder corrompe Submeter-se a ele degrada Bakunin, Coletivo Bronx!
Testemunha ocular De situações erradas comuns nesse lugar Século 21 Brasil tá ruim de melhorar Tribunal de rua, luz da lua Quem tá ligeiro e não se ilude Lutamos contra o genocídio de nossa juventude Deus ajude, nossas crianças Livre do homem mal e mantenha a esperança Mesmo sabendo que aqui não tem respeito ou confiança Os marginais da lei perdem a cabeça e Sempre termina em matança E não se esqueça Troca de tiro, bala perdida Achou uma cabeça de um menor E o irmão mais velho sai de casa Deixando a consciência e a dó Se movimenta ilegalmente Nem um pouco inocente Daqui a pouco é gerente O mais esperto no corpo docente Das crianças do crack e do pó Aliciadas, iludidas por um futuro melhor Não é qualquer um que aguenta Extrema pobreza se apresenta Desde a placenta Desviam verba da saúde pública, raça nojenta Enchendo os necrotérios e cemitérios Porcos de farda com apenas um critério Preto e pobre não tem vez Mas não te tocam se é um burguês Se você é um burguês
Não quero ser mais um civil 44 horas mil, escravidão ano 2000 A vida já passou, alguma coisa tu sentiu? Os governantes roubam rios, cadê policia civil? Federal já se saiu Puta que pariu, me diz se é normal Lutar contra injustiça que te faz um marginal Onde matar é normal, no puteiro mundial No congresso só bandido de naipe internacional Falta escola e hospital Mas imposto é surreal Pra que ver com outros olhos? Não me leve a mal Lutar contra injustiça é um ato racional Devia ser primordial esse pensamento Mas mesmo se não for eu não me lamento Mas também não me contento com essa situação Em prol da paz e união Abra os olhos meu irmão Cada dia que se passa 24 horas se vão Se ligou? Né pouco não Quantos dias mais terão? Uma mente independente tem sua própria opinião!
Liberdade aqui nunca existiu No Brasil do trabalho infantil Dos anos 2000 Nunca existiu, nunca existiu