Um estranho deitado no chão da sala de um bar

tinha bebido tanto que ele não conseguia beber mais

Então, ele adormeceu com um cérebro perturbado

Para sonhar que ele montou no trem atados

O motor com o sangue estava suado e úmido

e brilhantemente iluminada com uma lâmpada de enxofre

e diabinhos de combustível foi pá ossos

Enquanto o forno tocou com mil gemidos

A caldeira foi repleta de cerveja

O próprio diabo era o engenheiro

Os passageiros eram mais um grupo heterogéneo

Alguns eram estrangeiros e outras pessoas que ele conhecia

Os homens ricos e mendigos perdidos em trapos

Belos jovens e velhas bruxas perversas

medida que o trem correu a um ritmo terrível

sulfúrico fumaça queimou as mãos e face

maior e mais ampla do país cresceu

Mais e mais rápido o motor voou

Mais alto e mais alto o trovão caiu

mais e mais brilhante a luz brilhou

mais e mais quente o ar se tornou

Até suas roupas foram queimados a cada refrão tremendo

Em seguida, fora do barulho veio um grito

Ha ha disse que o diabo que estamos nos aproximando de casa

Oh como os passageiros gritavam de dor

Eles vão a Satanás com este trem atados

O estranho acordou com um grito angustiado

Suas roupas molhadas de suor e seu cabelo de pé alto

Ele caiu de joelhos no chão da sala bar

E fez uma oração como nunca antes

E as orações e votos não foram em vão

Pois ele nunca montou o trem atados