Nem tudo lhe cai bem é um risco que se assume O bom é não iludir ninguém
Nem tudo lhe cai bem é um risco que se assume O bom é não iludir ninguém
Às vezes faço o que quero Às vezes faço o que tenho que fazer Às vezes faço o que quero Às vezes faço o que tenho que fazer
Eu nunca tive muito a ver com ela O livro que ela ama eu não li Eu nunca tive muito a ver com ela O filme que ela adora eu não vi
Como chegar nela eu nem sei Ela é tão interessante e eu aqui pichando muro Como chegar nela eu nem sei Ela é tão diferente E eu igual a todo mundo
Logo eu, que sempre achei legal ser tão errado Eu que nem sempre calmo, mas nunca preocupado Logo eu, que sempre achei legal ser tão errado Eu que nem sempre calmo, mas nunca preocupado
Nem tudo lhe cai bem É um risco que se assume O bom é não iludir ninguém
Nem tudo lhe cai bem É um risco que se assume O bom é não iludir ninguém
Às vezes faço o que quero E às vezes faço o que tenho que fazer Às vezes faço o que quero E às vezes faço o que tenho que fazer
Um dia eu volto pra fazer só a sua vontade, mas Se eu não puder fazer você ser a pessoa mais feliz Eu chego mais perto disso possível
Todos os inconvenientes a nosso favor E diferenças sim, mas Nunca maiores que o nosso valor
Logo eu, que sempre achei legal ser tão errado Eu que nem sempre calmo, mas nunca preocupado Logo eu, que sempre achei legal ser tão errado Eu, que nem sempre calmo, mas nunca preocupado
O tempo às vezes é alheio à nossa vontade, mas Só o que é bom dura tempo o bastante pra se tornar inesquecível
Qual será o defeito da fala se a tua boca me cala Nós dois deitados na sala
Compositores: Alexandre Magno Abrao (UBC), Luiz Carlos Leao Duarte Junior (ABRAMUS), Marco Antonio Valentim Britto Junior (ABRAMUS), Renato Peres Barrio (ABRAMUS)Editor: Sony Music (UBC)Publicado em 2004 (16/Mar)ECAD verificado obra #1054081 e fonograma #644630 em 12/Abr/2024 com dados da UBEM