Os dois violões
Dois ciganos, sem tréguas, dedilhando seu violão
Revivendo o fundo da minha memória todas as noites
Sem saber que vive em mim um mar de desamparo
Renasce sob seus dedos minha louca juventude
Refrão:
[Cigano?]
E khê raz, is cho raz
Is chê mênaga mênaga raz
E khê raz, is cho raz
Is cho mênaga mênaga raz
Toquem ciganos, toquem por mim com toda paixão
Para cobrir a voz que fala à minha alma:
Onde dói? Porque dói?
Te dói a cabeça,
Bebe um pouco menos hoje
Que beberá mais ainda manhã
E mais ainda depois de amanhã
(Refrão)
Quero rir, quero cantar
E embebedar a minha dor
Para esquecer o passado que comigo eu arrasto
Venha, traga-me o vinho forte
Porque o vinho liberta
Oh, sirva, sirva-me um pouco mais
para que eu me embriague
(Refrão)
Dois violões no meu pensamento produzem uma confusão imensa
Me explicando a inutilidade da nossa existência
O que vivemos? Por que vivemos?
Qual é a lógica?
Você está vivo hoje, amanhã estará morto
E ainda mais depois de amanhã
La la la ekh
Enê is chê,is chê, is chê mênaga mênaga mênaga eh
Enê is chê raz, chê mênaga mênaga raz
Quando eu estiver bêbado
Fraco e patético
E vocês virem meu corpo rolar debaixo da mesa, então...
Então poderam parar suas canções que ressoam
Mas por enquanto, toquem
Toquem eu ordeno
(Refrão)x3
Les Deux Guitares
Deux tziganes, sans répit, grattent leurs guitares,
Ranimant du fond des nuits toute ma mémoire
Sans savoir que roule en moi un flot de détresse,
Font renaître sous leurs doigts ma folle jeunesse
Refrain:
[Tzigane?]
E khê raz, is cho raz
Is chê mênaga mênaga raz
E khê raz, is cho raz
Is cho mênaga mênaga raz
Jouez tziganes, jouez pour moi avec {vos deux} flammes
Afin de couvrir la voix qui dit à mon âme:
Où as-tu mal? Pourquoi tu {m'as là / es malade}?
T'as mal à la tête mais,
Bois un peu moins aujourd'hui
Tu boiras plus demain
Et encore plus aprés demain
(Refrain)
Je veux rire, je veux chanter
Et sâouler ma peine
Pour oublier le passé qu'avec moi je traîne
Allez, apportez-moi du vin fort
Car le vin délivre
Oh, versez, versez m'en encore
Pour que je m'enivre
(Refrain)
Deux guitares en ma pensée jettent un trouble immense
M'expliquant la vanité de notre existence
Que vivons nous? Pourquoi vivons nous?
Quelle est la raison d'être?
Tu es vivant aujourd'hui, tu seras mort demain
Et encore plus aprés demain
La la la ekh
Enê is chê,is chê, is chê mênaga mênaga mênaga eh
Enê is chê raz, chê mênaga mênaga raz
Quand je serais ivre mort
Faible et lamentable
Et que vous verrez mon corps rouler sous la table, alors..
Alors vous pourrez cesser vos chants qui résonnent
Mais en attendant, jouez
Jouez j'ordonne
(Refrain)x3
Letra enviada por viv
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