O amor quando vira saudade judia demais
SolidĂŁo abre a porta do quarto sem medo de entrar
A gente fica acuado num canto, sem graça e sem jeito
Ă um tiro certeiro no peito, nĂŁo tem como errar
Vez em quando a gente levanta, abre porta e janelas
Fica bravo com ela e diz que chegou ao fim
No final da tarde com a noite vem a tempestade
E desmancha o castelo de areia, vento de saudade
O meu peito empurra a saudade pra fora
O amor que eu sinto me deixa carente
Eu queria matar a saudade agora
Mas que nada, a saudade Ă© que mata a gente
NĂŁo adianta inventar
Outra paixĂŁo que tanto faz
O amor quando vira saudade judia demais
NĂŁo adianta inventar
Outra paixĂŁo que tanto faz
O amor quando vira saudade judia demais
Vez em quando a gente levanta, abre porta e janelas
Fica bravo com ela e diz que chegou ao fim
No final da tarde com a noite vem a tempestade
E desmancha o castelo de areia, vento de saudade
O meu peito empurra a saudade pra fora
O amor que eu sinto me deixa carente
Eu queria matar a saudade agora
Mas que nada, a saudade Ă© que mata a gente
NĂŁo adianta inventar
Outra paixĂŁo que tanto faz
O amor quando vira saudade judia demais
NĂŁo adianta inventar
Outra paixĂŁo que tanto faz
O amor quando vira saudade machuca demais
(Pedro Paulo Mariano - Santa Maria da Serra-SP)