Belsazar deu um banquete Convidou os seus amigos para festejar Muito vinho e diversão Muito riso e alegria no banquete ele deu Porém já embriagado resolveu mexer nos vasos Consagrados ao senhor Coitado nem imaginava Que estava decretando sua morte e seu fim! Tragam-me os vasos de prata aqueles de jerusalém Vamos animar a festa Quero ver meus convidados ficarem extasiados Vamos lá tragam-me as peças Mas o Deus que é tremendo, resolveu aparecer Porém mostrou só o dedo Para acabar com a festa A mensagem na parede começou escrever Pesado fostes na balança, o seu peso é injusto O teu reino acabou, belsazar levou um susto Teve a morte decretada Pois ninguém pode mexer Naquilo que a Deus se consagra Pode estar na prateleira mas é vaso consagrado Pode estar empoeirado mas é vaso de valor Pode estar em terra estranha Mas ninguém pode tocar nos utensílios do senhor! Pode ser de prata ou de ouro, barro, pedra, não importa Qual é o material daquilo que pertence a Deus Uma coisa te garanto: Ai daquele que tocar Coitadinho já morreu!
Você sabia você é de Deus Você sabia ele te consagrou Pode estar aonde for você é vaso consagrado Ninguém mexe, ninguém toca!
Mesmo escondido, desprezado, és vaso consagrado Não é da festa do mundo, mas do templo do meu Deus Exclusivamente d'ele, e aquele que tocou Coitadinho já morreu!
Ei, não toca nele ele é vaso consagrado Ei, não toca nele ele é vaso do senhor Pode ser fraco, vazio, desanimado, é vaso é vaso, é vaso do senhor! Não, não, não toca nele, Deus o escolheu Pra sua glória, de unção Deus lhe encheu Não toca nele, este é um vaso Deus!