Hoje é sexta-feira em jerusalém, A caminho do calvário vejo alguém Uma cruz pesada está a carregar, Condenado a morrer em meu lugar
Os soldados vão pregá-lo sobre a cruz E ao levantá-la vão dilacerar o corpo de Jesus Serão as dores mais terríveis que alguém pode suportar E até seu próprio pai o rosto vai virar
Quando a multidão gritou: "libertem barrabás!" Estavam condenando à morte o príncipe da paz Quando gritaram: "crucifiquem a Jesus" Estavam preferindo as trevas, rejeitando a luz Mas ele veio pra cumprir o que Deus planejou E lá na cruz em meu lugar então se entregou Como um cordeiro pela morte teve que passar Como um leão ressuscitou, pra sempre vivo está
Ele está vivo, cristo vivo está Sobre a morte triunfou e hoje está neste lugar Ele está vivo, cristo vivo está Eis o cordeiro de Deus, leão da tribo de judá Cristo está vivo, vivo ele está Eis o cordeiro de Deus, leão da tribo de judá Cristo está vivo, vivo ele está Ele é o cordeiro de Deus, leão da tribo de judá Leão da tribo de judá...
Quando a multidão gritou: "libertem barrabás!" Estavam condenando à morte o príncipe da paz Quando disseram: "crucifiquem a Jesus" Estavam preferindo as trevas, rejeitando a luz Mas ele veio pra cumprir o que Deus planejou E lá na cruz em meu lugar então se entregou Como um cordeiro pela morte teve que passar Como um leão ressuscitou, vivo está
Final: Vivo está (5x)
Compositor: Moises Cleyton de Oliveira (Moises Cleyton) ECAD: Obra #12837865 Fonograma #2404571