Casuarina
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Pranto de Poeta

Casuarina

Casuarina


Em Mangueira
Quando morre
Um poeta
Todos choram

Vivo tranqüilo em Mangueira porque
Sei que alguém há de chorar quando eu morrer

Mas o pranto em Mangueira
É tão diferente
É um pranto sem lenço
Que alegra agente

Hei de ter um alguém pra chorar por mim
Através de um pandeiro ou de um tamborim

Compositores: Guilherme de Brito Bollhorst (Guilherme de Brito), Nelson Antonio da Silva (Nelson Cavaquinho)
ECAD: Obra #26574 Fonograma #1039322

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