Carreiro Filho e Praense

Por Que

Carreiro Filho e Praense


Por que nĂŁo me disse logo, ingrata
Que o seu amor era falso pra mim?
Teria esquecido logo seus beijos
E hoje eu nĂŁo sofreria assim

VocĂȘ quis apaixonar-me primeiro
Para depois deixar a sofrer
E hoje, nesse abandono, sozinho
Sem ter seu amor prefiro morrer

Por quĂȘ, por quĂȘ
SĂł hoje me dĂĄ o desprezo, por quĂȘ?
Por quĂȘ, por quĂȘ
Se agora eu nĂŁo sei viver sem vocĂȘ?

O amor é igual um pé de roseira
Depois que criar raiz nĂŁo sai mais
SĂł saem suspiros longos do peito
Porém esse amor profundo não sai

Por que deixou esse amor crescer tanto
Para depois abandonar-me assim?
E hoje sou como a pobre andorinha
Voando no azul do espaço sem fim

Por quĂȘ, por quĂȘ
SĂł hoje me dĂĄ o desprezo, por quĂȘ?
Por quĂȘ, por quĂȘ
Se agora eu nĂŁo sei viver sem vocĂȘ?

Por quĂȘ, por quĂȘ
SĂł hoje me dĂĄ o desprezo, por quĂȘ?
Por quĂȘ, por quĂȘ
Se agora eu nĂŁo sei viver sem vocĂȘ

Composição: José Fortuna, Pitangueira

Letra enviada por Pedro Paulo Mariano

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