Carranza
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Corpo Fechado

Carranza


Desenrolado!
Contra todas estatisticas provou vencer
Que nem a força da pobreza que te faz cair
E se tu queres e tu podes é tudo da lei.

Mal acostumado!
É aquele que acorda dez horas da manhã
Aperta um “beque” fica doido e se arma com um canhão
E por migalhas põe a vida de alguém no chão.

Hipocrisia!
É dizer que isso é fácil de se compreender
E que a vida dá sempre chances a qualquer um
Mas é bom salientar você não é mais um.

Explodem bobagens na televisão
Que não reflete em nada minha condição
O cristo tá de braços abertos
Mãos ao alto! Mãos ao alto!
Estou encurralado
A um passo das vias de fato
Meu peito e a cabeça livre
Sem maldades no coração

É hard-core!
Eu sei disso mas o meu motor não vai parar
Se tu se abaixa consequentemente vai cair
Se prepara pro estrondo do trovão

Anestesiado!
É assim que você fica depois de cair
Pois sempre depois da queda é que vem o coice
Respira fundo, toma ar, enche o pulmão.

Dá mais tonteira!
Do que aquela manga rosa ou o camarão
A diferença é que tu sai dessa com uma lição
Pois nem tudo que é bom é natural.

Explodem bobagens na televisão
Que não reflete em nada minha condição
Quando o dia “d” chegar, eu só quero observar
Com todo respeito.

Não fui eu que risquei seu futuro
Não fui eu que apaguei seu passado
Escolha logo seu lado no muro
Mantendo a fé e o corpo fechado.

Composição: Carranza!

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