Cinto de baqueta

Abraçando um ponto cinqüenta calibre

Uma águia do deserto que não voa

Mas assusta urubus quando troveja

E um [?] preso na minha velha troquita

Como deu guerra, não termine duas e cinquenta

uma asa curta

Três piquetes e pneus são os únicos

Um taquete de feijão para o dente

É assim que eu pego [?] para chambear a terra

E a xícara de barro, um saco de café

E o canto do ' [?] pelas montanhas

Eu não sou um milagre, eu também luto com ele

Não somos bandidos, estamos trabalhando

E se eu mandar um quilo, a net, pra mim é a mesma coisa

Permanecemos tão austeros

São de pó, são de trigo

vinte e um uísque

De vinte e um eu também gosto de mulheres

Um vinte e um para que o dia não vire

Várias rodas se acumulam na mesa

Um cabelo para o gato, porque mais melões chegam

E um pargo vermelho rosa para a cabeça

Se a lebre pular

A desgraça que você encontra com inveja

É assim que brota onde dar mania

Quando você levanta a pedra da ruína

Não, eles apenas penduram, eles também balançam

Como o porco, eles deixam um lanche para outro dia

Eu não sou um milagre, eu também luto com ele

Não somos bandidos, estamos trabalhando

E se eu mandar um quilo, a net, pra mim é a mesma coisa

Permanecemos tão austeros

São de pó, são de trigo