LuizPreto Abram-se as cortinas que o show começa agora Sem demora, esse é a hora de ser protagonista Da sua vida, não ser coadjuvante ou visitante Wow, Seja o maestro, faça o que é certo Recorte os cordões que te fazem de marionete Se liberte, quem te ordena só se diverte O sampler da sua vida, finda num hit perfeito Bumbo, clap, faz o rap, então mexa o esqueleto! Se é tudo nosso, é hora de assumir seu o posto Há 20 que ouço, mas rap não é dono do jogo
Gegê Se não tem quem tira taca fogo nas cortinas O show te pertence é só você nessa corrida Abalo sísmico é a luta no flagelo Que todo dia nos enferruja como um prego Se mostra antológica nossa coragem aqui A pressão destroça é quase impossível resistir Mais que bom, vários guerreiros bom fortalecem Cada vida um enredo um roteiro que se cresce Elementos da sobrevivência nossa orquestra Conhecemos nossa procedência é fogo e guerra Portanto, nada vai nos parar O show tem que continuar
Refrão O show é meu, eu que vou dirigir O show é meu, eu que vou decidir O show é meu, eu que vou orquestrar Onde ir, onde estar sem deixar me levar
Eliabe Éh quanto vale sua entrada no jogo, um passo Um motivo pra lutar na arena, espaço Siga o ritmo e chega no compasso Corta volta repassa no seu palco É carta na mesa combina o seu black jack Memoriza a fala mexa as peça e dá o xeque Mate o silêncio, a preguiça, a inveja Combate os caco e o que não prospera Mira mais não erra e segue o trilho De cá no chão tá bem longe o brilho
Negro Rás Com sorriso, sinto os holofotes, invado o palco Eu não me iludo, porque o brilho é prus falso Tenho luz própria, eu sei que ela emana de mim O show é meu, então vai ser assim Pode vim, fique a vontade, escolha um lugar Pode chegar, o espetáculo vai começar Sente a brisa da viagem Sente a brisa da viagem Sou cabo-man, o contra regra, eu sou o maquiador Sou ator, o diretor, eu sou o dono do meu show
Refrão O show é meu, eu que vou dirigir O show é meu, eu que vou decidir O show é meu, eu que vou orquestrar Onde ir, onde estar sem deixar me levar