Mais que um termo um terno Abraço cortês Mais que a vida em brasa Arde a mágoa de um talvez És um teto e um colo E mais no fim do mês Um lar dentro de ti regado à mente e coração
Por que não pensar? Por que pensar que não? Errar é bom demais Mas erre sem receio algum Num lugar qualquer Um qualquer pode ser um E quem caminha á pé Só trás consigo o pó da estrada E nada, E nada Contra a correnteza
Se for um passo que seja dado Se for um lago que seja azul Se for um medo que seja a morte Se for um canto que seja o Norte Se for quem for, seja quem faça Se for amor que , caia a mascará Se for jardim que sejam rosas Se forem versos que sejam provas
Quero que o termo me seja raro Quero, que o terno me seja caro