Caetano Veloso

Cinema Novo (Cifrada)

Caetano Veloso

Tropicália 2


Tom: D7+ Intro: D7+ Gm/D D7+ C#m5-/7 C7 B7 E7/9 O filme quis dizer "Eu sou o samba" Em7 A7 A voz do morro rasgou a tela do cinema D7+ C#7 F#m7 E começaram a se configurar G#m7 C#7/9- A7 Visões das coisas grandes e pequenas D7+ A7 D7+ Que nos formaram e estão a nos formar A7/9- D7+ F#7 Bm7 Todas e muitas: Deus e o diabo, vidas secas, os fuzis D7/9 G7+ D7 G7+ Os cafajestes, o padre e a moça, a grande feira, o desafio B7/9- Em7 F#7 Outras conversas, outras conversas sobre os jeitos do Brasil B7 Em7 A7 D7+ D7 Outras conversas sobre os jeitos do Brasil G7+ B7 Em7 A bossa nova passou na prova F#m7 B7 Em7 Nos salvou na dimensão da eternidade Dm7 G7 C7+ B7 Em7 Porém aqui embaixo "A vida mera metade de nada" A7 Am7 D7 Nem morria nem enfrentava o problema G7+ B7 G7+ Pedia soluções e explicações B7 Em7 A7 D7+ B7 E foi por isso que as imagens do país desse cinema E7/9 A7 D7+ Entraram nas palavras das canções B7 E7/9 A7 D7+ F7 Entraram nas palavras das canções Bb7+ F7 Bb7+ Primeiro foram aquelas que explicavam A7 D7+ F7 E a música parava pra pensar Bb7+ F7 Bb7+ Mas era tão bonito que parece A7 D7+ Que a gente nem queria reclamar Fm7 Bb7 Eb Depois foram as imagens que assombravam D7+ A& D E outras palavras já queriam se cantar F#7 Bb7 De ordem e desordem de loucura E7 G7+ De alma a meia-noite e de indústria Gm6 E a Terra entrou em transe Dm7 E no sertão de Ipanema Gm6 D Em transe é, no mar de monte santo B7 Em7 C#7 F#m7 E a luz do nosso canto e as vozes do poema F#7 G7+ G#o Necessitaram transformar-se tanto D7+ B7 Que o samba quis dizer Bb7 A7 D7+ F7 O samba quis dizer: eu sou cinema E7/9 A7 D7+ O samba quis dizer: eu sou cinema C7 F#7 Bm7 Aí o anjo nasceu, veio o bandido meterorango C7 F#7 Bm7 Hitler terceiro mundo, sem essa aranha, fome de amor E7/9 A7 D7+ E o filme disse: Eu quero ser poema C7+ F#7 Bm7 Ou mais: Quero ser filme e filme-filme C#7 F#7 B7 Em7 Acossado no limite da garganta do diabo G7 D7+ Voltar a Atlântida e ultrapassar o eclipse G7+ F#7 Bm7 Matar o ovo e ver a vera cruz E7/9 F#7 A7 D7+ F7 E o samba agora diz: Eu sou a luz Bb7+ F7 Bb7+ Da lira do delírio, da alforria de Xica A7 D De toda a nudez de índia F7 Bb7+ F7 Bb7+ De flor de macabéia, de asa branca A7 D Meu nome é Stelinha é Inocência Fm7 Bb7 Eb D A7 Meu nome é Orson Antonio Vieira conselheiro de pixote D Superoutro F#7 Bm7 F#7 Bm7 Quero ser velho de novo eterno, quero ser novo de novo Am7 D7/9 G7+ Quero ser Ganga bruta e clara gema B7 Em7 Bb7 Eu sou o samba viva o cinema A7 D Viva o cinema novo

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