Este não é o silêncio, mas o seu vazio

Sem memória, fixados em formol

mar sem margens e horizontes

vento dissolução secou restos mortais

Obscuridade de buracos viscerais

naufrágio em abismos remotos

Fragmentos de uma alma estigmatizada

Desafiando o outro lado do destino

vigor Ferro cavando a polpa coração

diamante puro brilhando em segredo

no limite de domar implorando sangue. Jog

de enganos e ilusões

Mão que levanta a cortina

Cada átomo de ar me alimentando

derretimento do desconhecido

Desencadeando a nuvem negra de enigmas

Não feche seus olhos na cara de estragos

curar os brotos mal!

universo cego, ocos em que nós escrevemos o que temos feito

Estamos programados para acreditar em algo que não podemos ver

Armado com instinto de fuga e defesa

Os mortos não podem mentir

Azure contusão, abraçar sem possuir de beleza

galheteiro Imenso de quartzo

onde o ouro e basalto em fusão vibrações primordiais

Savage amanhecer, estrelas borradas massacre

céu Arcane, esferas em calafrio

É o poder da magia que irradia de nós, exilando-nos

Foster comentário de pássaros e natureza

Energia e música de pedras

O teorema do diabo agita luxo imortal

Estou sem derramamento de sangue e agora só pode poeira

Bloom em minhas veias seca como silvas

E agora a ferida está com sede de outra lâmina