A mãe morre, deixando seu filho para chegar a termos com a perda. Em memória de Fiona Chappel, para seus filhos Tyler e Oliver

Eu tinha apenas 13 anos

Ela saiu do Guadalupe é em uma noite tão fria

O casaco era diamantes fosco em brilho da lua pálida

meu palomino prata

Dezesseis mãos de seus cernelha até o chão

eu deitar na cama e ouvir o som

do Oeste Texas trovão rolo

meu palomino prata

eu localizá-la para as montanhas que ela amava

Vê-la a partir das rochas acima

Ela mergulha o pescoço e beber a partir dos fluxos de inverno

meu palomino prata

Nossos mustaneros foram o melhor, senhor

Mas nunca poderia colocar uma corda sobre ela

No curral nunca vai segurar

A palomino prata

Em meus sonhos Sem camisinha eu monto

No Pradera baixo e largo

Como o vento varre o empate

'Atravessar o chão do deserto matagal

Eu daria meu riata e esporas

Se eu pudesse ser seu para sempre

eu andar na serrania, onde ninguém vai

Para o meu palomino prata

seca Verão vêm duro naquele ano

Nosso rebanho roçou a terra tão nua

Eu e meu pai teve que maçarico os espinhos para fora da pera espinhosa

E a mãe, sua mão escorregou do meu cabelo

Hoje à noite eu acordar cedo o céu é pérola, as estrelas brilhando

eu selar minha roan vermelho

eu monto para as montanhas ao longo de um cume de pedra pálido

Onde o ar ainda é com a vinda de neve

Como eu subir mais alto que eu posso sentir o cheiro do seu cabelo

O cheiro de sua pele, mãe, enche o ar

'Meio do pinho matagal áspero que cresce

Eu vejo o palomino prata

Mustaneros: do Mustang

Pradera: Prairie

Riata: Corda

Serrania: Sierra

Prickly Pear: Cactus