Braia
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A Pinga do Duende Maluco

Braia


Vem cá duende maluco, fajuto, pinguço,
Me dá um golinho dessa tua pinga,
Que eu quero de vez no teu mundo entrar.

Toda vez que a gente tromba, tu só me embroma,
Me mostra e embaça, mas agora é sério,
Que eu quero de vez pra nunca mais voltar.

O minha princesa da terra, vê se recupera,
O juízo e manera dessa tua ânsia
De sair correndo de todo lugar.

Sei que teu povo é bizarro e viajam errado,
Só vêm teu lado, e se esquecem de todos e tudo
Que de perto estão do seu lar...

Deixa que faz, acontecer, e vai bater, é ver pra crer,
Bem perto estás...
Bem vindo ao mundo onde se pode sonhar...

Cinderelas esquecidas... Historinhas de heróis
Eu poeta sem a musa...
Inaudita a minha voz...
Lindos vales escarlates, borboletas de cristal
Eu nem lembro mais o meu nome, nem o seu...

To viajando nessa onda - Racha Crânio
Chapeludo, de boi brabo... Vejo tudo que não vês
SOMOS OS OVOS DA GALINHA QUE FUGIU!
Cadê o duende que não deixa eu ir embora?
Que doidera, passa a bola... Quantas cores podem ter?
SOMOS OS OVOS DA GALINHA QUE FUGIU!
Mas tudo passa e volta a ser...

Chovem musicas e pensamentos,
E o meu tesouro já não é mais meu.
Brotam raios, paixões soberbas - Novas descobertas.
Luz apareceu...
Nunca para e só me destrava - deixa arrombada - Luz apareceu...
Dá licença, deixa o delírio fluir livremente,
Luz pareceu...

Composição: Bruno Maia

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