Bordô
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Lavanda

Bordô

O Boato da Viúva Vermelha


Sem percalços, sempre manso
Fica só amor
Sem espinhos e pólen leve
Nem parece flor

Sorrindo os moldes amolecem
O seu passo é leve
Encanta todo sonhador
Pena que carece força
Pra caminhar sem ser num sonho bom
Pra ecoar outra vez sua canção

Que chega até ouvidos de um milhão
Mas não nos meus


Não, não cabe a você
Decidir o que é melhor
Dividir o que é meu
Não, não cabe a você


Sem inícios nem fins
Bate em minha porta, pega uma taça
E vai embora
Uma taça e vai embora
Dá na minha cara e vai embora


Agora guarde as suas coisas
Guarde as lembranças
Numa caixinha e deixa lá
Até umedecer
E se depois a encontrar
E o odor lhe incomodar
Coloque uma essência de lavanda
Pra te confortar

Pra caminhar sem ser num sonho bom
Pra ecoar outra vez sua canção

Que chega até ouvidos de um milhão


Não, não cabe a você
Decidir o que é melhor
Dividir o que é meu
Não, não cabe a você

Composição: Rafael Lourenço, Mario Tito

Letra enviada por Rafael de Azevedo Lourenço

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