Nas margens do rio, onde os salgueiros pendem

quais as aves selvagens toda gorjeiam com um som baixo gemendo

para baixo no buraco onde a água corre frio

É lá eu ter escutado as mentiras que você disse

Agora eu deito na minha cama e eu vejo seu rosto doce

O passado eu me lembro, o tempo não pode apagar

As cartas que você escreveu mim foram escritos em vergonha

E eu sei que a sua consciência ainda ecoa minha dor

Agora, as noites são tão longas, minha tristeza é profunda

Nada é pior do que uma noite sem dormir

eu ando sozinho, eu olhar para o céu

muito vazio para cantar, muito solitário a chorar

Agora, se as senhoras eram melros e as senhoras eram tordos

Eu mentiria lá por horas nos pântanos frios frios

Se as senhoras eram esquilos com eles caudas espessas altos

eu encher a minha espingarda com rock, sal e unhas