Mais alto, malandro um suingue de Benjor a hermenêutica lunar Mais alto, malandro o velho som em roupas astronáuticas
Estou voando ao lado de um anjo de asas pretas que leva à mão direita uma espada flamejante na mão esquerda a tábua rasa dos inadimplentes mas não de grana e sim de sonhos quentes Estou sobrevoando o rio que ama a cidade e lhe alimenta de água, peixe e lama tenho os tornozelos sujos do barro que não tem idade E o canto das sereias guiam barcos e destinos sobem forte aos meus ouvidos