Bia Krieger
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Exil (tradução)

Bia Krieger


Exil


É um caminho de medo e escombros em chamas

pés desfiado na areia quente

sempre sombra não os promotores

E o espírito de luta


Essas são palavras que não se pode negar

Com os olhos fechados, mas que não teria

O fato de não ser daqueles que são silenciosos

E a alma cansada


Este é o preço a pagar é uma servidão

Aprovado, beijou alegou, queria

odiado, desesperado, abominava, incongruente

E a alma na solidão


Este é um caminho iniciático, uma condenação

Uma chegada, um porto, uma estação ferroviária, um renascimento

A música cantada em voz alta, de dança

E a cura da alma


Para aqueles que escolheram o caminho é difícil

Para aqueles que sofrem é insuportável

O guerreiro sabe a dor inevitável

Da alma incorruptível


Você Nunca ouvi uma reclamação

Você nunca lamentou ter sido exilado

Você tem suportado o peso de suas idéias

A alma jamais extinta


Obrigado tanto que ele não podia ficar calado

Não ter vendido, por não ter traído

Não ter deixado afogar no esquecimento

Sua alma libertária

Exil


C’est un chemin de peur et de rocaille ardente

Les pieds déchiquetés sur le sable brûlant

L’ombre jamais impossible des poursuivants

Et l’âme combattante


Ce sont des mots qu’on ne pouvait pas renier

Des yeux qui se seraient fermés mais ne l’ont pu

Le fait de n’être pas de ceux qui se sont tus

Et l’âme fatiguée


C’est le prix à payer, c’est une servitude

Acceptée, embrassée, revendiquée, voulue

Haïe, desespérée, abhorrée, incongrue

Et l’âme en solitude


C’est un chemin initiatique, une conviction

Une arrivée, un port, une gare, une renaissance

Une chanson chantée à tue-tête, une danse

Et l’âme en guérison


Pour ceux qui l’ont choisi le chemin est ardu

Pour ceux qui le subissent il est insupportable

Le guerrier connaît la douleur inévitable

De l’âme incorrompue


Jamais de vous je n’ai entendu une plainte

Jamais vous n’avez lamenté d’être exilés

Vous avez supporté le poids de vos idées

L’âme jamais éteinte


Je vous remercie tant de n’avoir pu vous taire

De n’avoir pas cédé, de n’avoir pas trahi

De n’avoir pas laissé se noyer dans l’oubli

Votre âme libertaire

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