Se eu não mato, eu morro. E se corro, a moral não ficava de pé. Preferi dar um tiro na cara do cara que me achou com cara de zé mane. (2x)
Gente, eu não sou valente! Sou um homem decente. Sou trabalhador Mas, se a barra está pesada, eu topo a parada. Não sou corredor.
Se joguei brasa na cara do cara, foi porque o cara não estava sozinho. Estava com mais de cinqüenta. Se ninguém agüenta, saí de mansinho.
Se eu não mato, eu morro. E se corro, a moral não ficava de pé. Preferi dar um tiro na cara do cara que me achou com cara de zé mane. (2x)
Levei um tapa, caí lá no canto. E se não me levanto, iam me massacrar. Chamei o meu santo, São Jorge Guerreiro, meu bom padroeiro pra me ajudar.
Numa fração de segundo pensei que o mundo ia se desfazer. Aí eu meti a mão no cano, e saí pipocando prá valer.
Se eu não mato, eu morro. E se corro, a moral não ficava de pé. Preferi dar um tiro na cara do cara que me achou com cara de zé mane. (2x)
Compositores: Edel Ferreira Lima (Dida) (SBACEM), Neoci Dias de Andrade (Neoci) (ABRAMUS)Editor: Warner (UBC)Publicado em 1984 (01/Abr)ECAD verificado obra #155359 e fonograma #5232 em 12/Abr/2024 com dados da UBEM