Bella Morte
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Remains (tradução)

Bella Morte


Relíquias


Deslizantes ventos da mais cinzenta paixão

Encontre os quatro que vagam fadados

Por entre os salões seus gritos escarlate

São ouvidos por desconhecidos em lugares sombreados

Olhos delineados com o negror da meia-noite

Lábios todos tocados em uma alegria escarlate

Veludo esfarrapado, laço e cadeias

Onde nisso os mortos podem achar graça?


Aqui deixe-nos jazer por esta era que tem sido cantada outro dia

Sob o olhar da lua cheia

(Negro é o caixão em que nossos sonhos jazem)

Relíquias prateadas de nosso tempo de glória

Permaneçam onde nosso templo caiu

(Negros são os espelhos para os quais nossos medos voam)


Mãos pálidas oscilam por sob as luzes brancas

Em ritmo com a escuridão vivente

Outros seguem o vazio da existência

Para esperar nas sombras como se fossem retardados

Botas são laçadas entre brilhantes ilhoses

Teias de aranha delineando o cinzento salão

A dança começa mas se desgasta sem você

Como o inverno se torna o outono para que vejamos


Aqui deixe-nos jazer por esta era que tem sido cantada outro dia

Sob o olhar da lua cheia

(Negro é o caixão em que nossos sonhos jazem)

Relíquias prateadas de nosso tempo de glória

Permaneçam onde nosso templo caiu

(Negros são os espelhos para os quais nossos medos voam)


Pelas noites mais quentes de céu estrelado

Meus olhos deverão encontrar outra vida

Onde nós sempre esperamos ter estado

Os únicos que compreenderam

Nós agora deveremos encarar a mais fria verdade

Aquele pouco nos importa agora

Por tudo o que sentimos sempre respirou

Dentro do prateado do mar

Remains


Sweeping winds of greyest passion

Find the four who wander fated

Within halls their velvet laughter

Is heard unknown from places shaded

Eyes are lined with black of midnight

Lips all touched in scarlet bliss

Tattered velvet, lace and chains

What dead have known such grace as this


Here let us lay for this age

Has sung its last days

Under the full moons' watch

Black is the coffin in which our dreams lie

Silver remains of the time of our glory

Stand where our temple fell

Black are the mirrors to which our fears fly


Pale hands flicker beneath the white lights

In rhythm with the living darkness

Others follow void of meaning

To stand in shadows as if thoughtless

Boots are laced through shining eyelets

Cobwebs line the greying hall

The dance goes on but pales without you

As winter turns to see the fall


Through warmest nights of starlit skies

My eyes must find another life

Where once we hoped to ever be

The only ones who understood

We now must face the coldest truth

That precious little matters now

For what we felt forever breathes

Within the silver by the sea







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