Beatriz Rodarte

Odé Doiê

Beatriz Rodarte


Bom sinal
o grande caçador agora cura
Te livra das auguras táteis fósseis
Nem tudo que parece certo é longe da loucura
Nem tudo que parece perto é longe da verdade

Ancestral
sorrir quando a ovelha do lado cair na tritura
E essa história repete sem ter novidade
E mesmo que a gente quisesse alguma rasura
somos só uma parcela da humanidade

Vou recebendo as armas, Odé Doiê! Do povo genuíno, Odé Doiê!
E o corpo cristaliza, Odé Doiê!
E o pé na terra finca, Odé Doiê!
Finca! Odé Doiê!
Finca! Odé Doiê!

Tanto faz se a briga é no beco, no byte, no bar ou na rua
O corte que rasga a minha pele também fere a tua
E no bumerangue de ideias só penso em fugir daqui

Vou recebendo as armas, Odé Doiê! Do povo genuíno, Odé Doiê!
E o corpo cristaliza, Odé Doiê!
E o pé na terra finca, Odé Doiê!

Vou recebendo as armas, Odé Doiê! Do povo genuíno, Odé Doiê!
E o corpo cristaliza, Odé Doiê!
E o pé na terra finca, Odé Doiê!
Finca! Odé Doiê!
Finca! Odé Doiê!

Composição: Beatriz Rodarte e Gui Ventura

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