Qual é? A desculpa que você quiser Outro dia vai entender pois é O que nos resta é um qualquer De inconsciência basta Travou a batalha Preveu que ia ser fácil Que no erro se encontrava Agora pede paz, agora pede paz
Talvez dance quem der o inicio do lance final Um inicio no erro é o tropeço seu ato fatal
Observo caretas, caminhão e a carreta Nem tudo se ajeita O preço da meta pra não ser igual
Onde há fogo nem sempre a fumaça Corre bem longe ignora a desgraça Mais não quer nem ver Nem ver, nem ver
Uma fonte que o sustenta Em uma base onde quem pensa Salafrário mal amado, impedido pelo esquema La do tempo em que andavas pra quem é desconhecido Não se apronte com o tempo que ele é teu inimigo Paro logo e vem o dia Agora tento me expressar Se o verso está em letras O pensamento é um poema Se ta certo ou errado como é que eu vou me achar Se ta claro ou escuro A inconsciência é o que nos cega Vai pro centro trabalhar Todo dia a reclamar Chega em casa no domingo Descansado não está O céu ta cinza
Só não sabe que acordava Pra encarar a realidade Tem bom senso e ta errado Mas não sabe nem o que fala
Qual é? A desculpa que você quiser Outro dia vai entender pois é O que nos resta é um qualquer De inconsciência basta
Observo caretas, caminhão e a carreta Nem tudo se ajeita O preço da meta pra não ser igual
Compositores: Eloy Ehlke Cidreira (Baloy), Guilherme Augusto Araujo de Souza ECAD: Obra #36719968