Baitaca
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Quando Chego no Rodeio

Baitaca


(Através desse verso xucro)
(Quero explicar para vocĂȘs)
(Como Ă© que eu me sinto quando chego no rodeio, tchĂȘ)

Pilchado a capricho
De pingo encilhado
De poncho embalado
Num jeitĂŁo de guapo

Sombrero tapeado
Pra um trago na guampa
Conservando a estampa
Do meu Rio Grande farrapo

Bombacha bem larga
Lenço Colorado
Vai o meu tostado
A tirando o freio

LĂĄ encontra amigo
Churrasco na brasa
E me sinto em casa
Quando chego no rodeio

Tem trova no tema
Também no coaço
Tem tiro de laço
Também gineteada

Tem baile campeiro
De baixo da lona
Ronco de cordeona
Tem verso xucro e plagiado

Bombacha bem larga
Lenço Colorado
Vai o meu tostado
A tirando o freio

LĂĄ encontra amigo
Churrasco na brasa
Eu me sinto em casa
Quando chego no rodeio

LĂĄ se encontra os taura
SĂł da cepa pura
Por nossa cultura
Sempre eu tive apego

Depois de uma tertĂșlia
Do acampamento
Tiro um sonolento
Numa cama de pelego

Bombacha bem larga
Lenço Colorado
Vai o meu tostado
A tirando o freio

LĂĄ encontra amigo
Churrasco na brasa
E me sinto em casa
Quando chego no rodeio

(Um abraço, gauchada)
(E até o próximo rodeio)
(Se encontramo novamente, se o patrĂŁo lĂĄ de ribas nos permitir)

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