Dia de chuva eu aproveito a ocasiĂŁo Vou pra o galpĂŁo reformar a velha carreta Cevo um amargo num porongo missioneiro E aquento ĂĄgua na velha cambona preta
Sou das missĂ”es, eu nasci nesta querĂȘncia Com persistĂȘncia honro a estampa de campeiro VocĂȘ que mora embaixo deste universo Escuta os verso de um palanque missioneiro
Ser missioneiro nĂŁo precisa falar em guerra Em revolução, nem na espada e nem garrucha Ă sĂł cantar as xucrezas da nossa terra Tudo que existe em nossa cultura gaĂșcha
Sou das missĂ”es, eu nasci nesta querĂȘncia Com presistĂȘncia honro a estampa de campeiro VocĂȘ que mora embaixo deste universo Escuta os verso de um palanque missioneiro
Sou das missĂ”es, eu nasci nesta querĂȘncia Com persistĂȘncia honro a estampa de campeiro VocĂȘ que mora embaixo deste universo Escuta os verso de um palanque missioneiro