Bicho de pelo e de pena Tá restando muito pouco Do veneno E do predador Se escapando de um sufoco
Desde pequeno eu me criei na campanha Admirando o canto, mato e o rio Tão destruindo a própria mãe natureza Já não escuto mais o ronco do bugio A pouco dia rezouvi dar uma volteada Pra dar uma olhada no lugar aonde me criei O arvoredo que eu brinquei quando guri Nada mais vi tudo mudado eu encontrei O arvoredo que eu brinquei quando guri Nada mais vi tudo mudado eu encontrei
Não vi mais campo meu Deus eu não vi mais mato Nem as vertente daquele banhado antigo O próprio homem que você botou no mundo Da natureza se transformou inimigo Não vi mais campo meu Deus eu não vi mais mato Nem as vertente daquele banhado antigo O próprio homem que você botou no mundo Da natureza se transformou inimigo
Não respeitaram as regras de Deus que é o mestre Viraram o campestre aonde pastava o gado E a nascente do antigo manancial Infelizmente hoje estão tudo drenado Não encontrei o capão de pitangueira Da guaviroveira não vi toco e nem raiz Com o próprio veneno acabaram os pirilampos Lavraram o campo aonde cantava a perdiz Com o próprio veneno acabaram os pirilampos Lavraram o campo aomde cantava a perdiz
Não vi mais campo meu Deus eu não vi mais mato Nem as vertente daquele banhado antigo O próprio homem que você botou no mundo Da natureza se transformou inimigo Não vi mais campo meu Deus eu não vi mais mato Nem as vertente daquele banhado antigo O próprio homem que você botou no mundo Da natureza se transformou inimigo
Não vi mais campo meu Deus eu não vi mais mato Nem as vertente daquele banhado antigo O próprio homem que você botou no mundo Da natureza se transformou inimigo Não vi mais campo meu Deus eu não vi mais mato Nem as vertente daquele banhado antigo O próprio homem que você botou mo mundo Da natureza se transformou inimigo