Eu vivo, eu persigo, eu caço, eu como,

Com indiferença por todos.

Eu ando, eu mato, eu durmo, eu respiro

Lentamente tomando controle.

A parte mais doentia da nossa espécie,

Famintos por evolução.

Nós nos espalhamos como uma maldita doença,

Sem protocolo de vacina.

E no final do dia,

Este será o nosso legado que...

Matar! Matar! Multiplicar!

Até que o céu fique negro e os rios sequem.

Sem, sem, sem pressa

Nós deixamos ninguém para trás.

Matar! Matar! Aqui, esta noite,

Até que o céu fique negro e os rios sequem.

Sem, sem, sem pressa

Nós deixamos nada para trás.

Eu não sinto absolutamente nada,

Enquanto ratos roem os meus ossos.

Eu não sou feito das mesmas coisas,

Um coração mecânico.

A parte mais doentia da nossa espécie

Famintos por evolução.

Nós nos espalhamos como uma doença maldita.

Sem protocolo de vacina.

E no final do dia,

Este será o nosso legado e...

Matar! Matar! Multiplicar!

Até que o céu fique negro e os rios sequem.

Sem, sem, sem pressa

Nós deixamos ninguém para trás.

Matar! Matar! Aqui, esta noite,

Até que o céu fique negro e os rios sequem.

Sem, sem, sem pressa

Nós deixamos nada para trás.

Você não pode parar o que não termina nunca.

Você não pode parar o que não termina nunca.

Você não pode parar o que não termina nunca.

Você não pode parar o que não termina nunca.

E no final do dia,

Este será o nosso legado e...

Matar! Matar! Multiplicar!

Até que o céu fique negro e os rios sequem.

Sem, sem, sem pressa

Nós deixamos ninguém para trás.

Matar! Matar! Aqui, esta noite,

Até que o céu fique negro e os rios sequem.

Traducão: l.g