Asteriskus
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Ninguém É de Ninguém

Asteriskus


Tiros na escuridão
o destino entre nós
por entre paredes, construções
o medo nos leva carrega "pra" dentro
de um poço negro e profundo
um abismo sem fim

Sangue e lágrimas
a ira, o fogo
o sangue que escorre pelas mãos de alguém
do que o ódio é capaz
um coração entre o mal e o bem
aos poucos a gente aprende
ninguém é de ninguém

Ninguém! ninguém!
Ninguém é de ninguém!

Ninguém! ninguém!
Ninguém é de ninguém!

Beijos, ciúme, sexo
um estranho a te tocar
sonhos de carne, a traição
quem vai ficar "pra" por tí chorar?
quem vai ficar "pra" por mim chorar?
quem vai ficar? quem vai ficar?

Sangue e lágrimas
a ira, o fogo
o sangue que escorre pelas mãos de alguém
do que o ódio é capaz
um coração entre o mal e o bem
aos poucos a gente aprende
ninguém é de ninguém

Ninguém! ninguém!
Ninguém é de ninguém!

Ninguém! ninguém!
Ninguém é de ninguém!

Composição: Danthe Laurentino

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