Da vida que eu vivi

Uma amálgama de sofrimentos

E eles dão a sabedoria

Mas o peso cresceu pesado

E você arrastando-me para baixo

É tão difícil não afundar agora

Mas não quero afogar

Estou danificado

Mas, de certa forma gerida

Esta medida

Mas não sei se eu posso encontrar meu caminho para casa

Estou danificado

Mas, de certa forma gerida

Por agora

Mas não creio que podemos encarar este e meu próprio eu

Há beleza em situação precária

Há poemas em luto

Há experiências que temos de percorrer

Embora possam agitar nossas crenças

Mas eu não sei como cheguei aqui

Perdido no crepúsculo cínico

Sem rumo na preocupação

Já que não tenho ninguém em quem confiar

Se o sofrer é santo

Vou levar minha quota-parte da dor

Posso nadar através desta tristeza

Se há algo a ganhar

Posso chegar à superfície

E tente me puxar livre

Porém, a última coisa que queremos é

Arrastá-lo para baixo aqui comigo