Artigo XVI
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Se For Pra Ser (Part. Hiago Klauz)

Artigo XVI


[coruja]
'xô' chega, em posição como imposição
Oposição é mistura: métrica e auto afirmação

São, ciente da auto condenação
As contas por prestação
E minha coroa vivendo tomando uns remédio
Pra controlar a pressão

Sinistro ''jão'', eu sei que é sinistro
Mas mordomia, pra mim é melhoria
E é nisto que eu invisto
Insisto, persisto nos disco lendário
Amargo, com o baixo salario
Grosseiro e estúpido
Desculpe qualquer imprevisto

São várias as gangue
Os tag, os beg, os bang bang
Sonho: dos lowrider
Com wu tang a brotha lynch hung

Jogando a canastra
Minha rima é a febre que alastra
É o pulo da lebre, que segue
Contínua, ouve mais do que fala
E ultrapassa

Passa, o copo, firmo o foco, e mato a sede
Me encontro em mais um conto, meio tonto
Conversando com as paredes

Refletindo sobre a vida
Na qual você se difere
Se for pra ser, vai ser
Nos planos de Deus, ninguém interfere, certo?

[refrão]
E se for pra ser vai ser
O mundo gira e as pedras se encontram no mesmo lugar
O vento sopra e diz que
O seu presente é o agora então não implora pra voltar

[klauz]
Só, vou pra ver noque vai dar
Antecipando o que tem que antecipar
Pra vencer, merecer: perca o medo de se perder
Duvida da vida, fica no devo pra aprender

Que o bagulho sempre foi doidão, eu já tô daquele jeitão
Tem nego que fala fala mas faz nada não
I, o foda moleque é que vi e cri
Crivado de oposto com cadência a gosto
No meu posto não, não tô pra panguar
Difícil é aprender mas jura que é bom em ensinar

Intelectuar bobeira enquanto a pança explode
Faço o corre e corro o acomodado que se incomode
Na beira do não fode vim por traz do pavio
E neste marco embarco num inestimável arrepio

Fervendo no frio só doido envolvido, tem coragem?
Lá dentro do azar fazendo o que da pra pilotar vantagem
Papa vai papa vem, eu fico enquanto a lua some
Liberdade é pouco o que eu quero ainda não tem nome!

[refrão]

E se for pra ser vai ser
O mundo gira e as pedras se encontram no mesmo lugar
O vento sopra e diz que
O seu presente é o agora então não implora pra voltar


[cogurough'am]
Eu sinto alivio em cada beck
Grito o rap, vivo o rap
Transpareço o que sou
Transpondo amor em cada track
O cep é ainda sul, onde nego se diverte
E as ruas são minha boate azul
Que, massacram seus cheques
O céu estrelado é meu extrato anti-stress
Avante em pé sem horário ou itinerário
Forte protestante tese
Ralo
E o sistema é teste
Baralho marcado
Puro empecilho dobrado
Falho
Pro meu sorriso julgado
Faço
Fácil, o que uns complicarão
Fracos, me criticarão, a prestação, enquanto eu vivo avista
Na disposição de vira a mesa busco
3 Tento igual truco, onde a única certeza
É que tempo escurece as vistas

Composição: Cogu, Klauz e Coruja

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