Desenvolvendo os pensamento marginal na caneta Vomito essa neurose que tenta explodir a cabeça É por que sim, por que não? me pergunte não Que não tô afim de perde tempo com ambição Que só te aplica essa treta
Chega, que eu tô dosabri, vodka e refri, já me distrai Me perdi pra me encontra (eu) Vaguei por ai, já me excedi, me expedi, despedi Que eu num vou voltar
(scrach) Cacth! a fire em qualquer Cep Que esse é meu jeito não é perfeito E eu num vou muda também, não tá tão bem Mah a selva, que é perva de mim nada leva Os tempos mudaram, mas eu permaneço o mesmo Fodendo essa merda extinguindo os porém
Porém, tem quem, diga que o meu beck há Wu-Tang Clan Não me faz bem, retem e contem El terror de Bin Laden Tão blinda a mente e vem pra clinica Que esse mundo tá um porre, corre! Que essa vida sínica... e só descansa quem morre
Refrão
Zona Sul, Zona Show, os loucos gritam How! Cê tem que ver, Jow, eu sei que a tese faz o som Que endoida o crânio de maluco sangue bom Sangue bom Sangue bom Sangue bom Sangue bom
[Coruja]
É o psico marginal, o rico cérebro verbal Mantendo contato abstrato, com tato bons tratos Artefato da obra mental Tal qual com o seu cada chapa Cada um com a sua brisa Avisa que a minha é passar de etapa E tapa na faca não indica persistência Insistência no errado é sinal de teimosia Poesias, para trazer minha paciência Sapiência em eloquência, sem clichê ou fantasia E fria, esfria meu ar da madrugada Meu lar de improvisada, rimas em alegoria Via, solidão com o silêncio de mãos dadas E nas calçadas vi que Folks é bem mais que teoria Fígaro, já foi-se o figado, libido Bêbado acendo o brenfa Tô nem vendo o endereço Ímpeto, meu pensamento intacto 2 fato: correria é acorda cedo E crime sempre foi tropeço