Apanhadores de Sonhos
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A Origem do Que Não Se Pode Ver

Apanhadores de Sonhos


Hoje a minha cabeça sente peso
De um novo alvorecer
Mantenho a calma
Elevo a alma abro a mente pra poder sobreviver
Assisto, insisto, implico
E tenho dito é preciso aprender
Retruco, luto, insulto e ergo a voz
Do fundo o ego é forte pra dizer

Eu tenho foco
Eu vivo um sonho
E por mais que eu não possa ver
Minhas vitórias vão chegar eu sei
Não há descanso
É um tormento
Pois a força pra vencer
Vem da origem do que não se pode ver

Sei que eles vão torcer
Pra que eu caia, mas eu sei me levantar
Vão tentar de todas as armadilhas
Pra querer nos derrubar
Mas meu cristo é forte
Conto com a sorte sei que depende de mim
Não me escondo do inimigo
Sigo em frente tem que ser até o fim

A origem do que não se pode ver

Composição: Juninho Rodrigues

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