Antonio Marcos

Insultos

Antonio Marcos

Antônio Marcos (1978)


Hoje, quase nada falamos
No café da manhã!
Embora sabendo
Que a noite não foi nada fácil,
Alguns pesadelos
Não vão dissolver nós dois,
Fechar e trancar
Logo cedo o seu rosto tão lindo!

Você conseguiu disfarçar,
Mas não me convenceu!
Tentei me exaltar,
Mas você dominou meus impulsos,
Só não conseguiu dominar
O beijo de amor que lhe dei!
Como é gostoso domar seus insultos!

Amo e o meu amor nâo vai morrer,
Amo e só assim eu sei viver,
Quanto mais você se afasta,
Mais eu quero ter
O gosto de domar os seus insultos!
Amo e o meu amor, nâo vai morrer,
Amo e só assim, eu sei viver,
Quanto mais você se afasta,
Mais eu quero ter
O gosto de domar os seus insultos!

Agora, eu pretendo sair,
Resistir aos problemas do dia,
Mas você me prende,
Não me deixa ir,
Diz que é covardia!
E nesse momento feroz,
O amor se agiganta entre nós,
Acabo ficando e fazendo
esse amor mais um dia!

Amo e o meu amor nâo vai morrer,
Amo e só assim eu sei viver,
Quanto mais você se afasta,
Mais eu quero ter
O gosto de domar os seus insultos!
Amo e o meu amor nâo vai morrer,
Amo e só assim eu sei viver,
Quanto mais você se afasta,
Mais eu quero ter
O gosto de domar os seus insultos!

Amo e o meu amor não vai morrer...

Composição: Mário Marcos

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