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Solidão Coletiva

Analice


É loucura literal, é solidão coletiva
Esfriamento global, tristeza em coreografia

Em cada esquina, um universo paralelo
Cada cabeça, um infinito particular

Carro prata, guarda-chuva preto, afeto cinza
Falta de cor na alma
Porcos queimam carne, limpam arte, cortam brisa dentro do caos

É loucura literal, é solidão coletiva
Esfriamento global, tristeza em coreografia

Em cada bom dia, mais um sorriso amarelo
De cada janela se joga mais um
Qualquer um, qualquer um

A solidão na mão, confundiu competição com ser feliz na vida
Sentiu a pressão, depressão ganhou de novo dentro do caos

Mas há de brotar uma flor no coração de quem pensa e sofre
Vamos tirar a roupa do trabalho e dançar
Sentir o corpo, livre e solto no ar
E se molhar com as gotas que vêm do céu

É loucura literal, é solidão coletiva
É loucura literal, e solidão coletiva
É loucura literal
É solidão
Compositor: Paulo Roberto dos Santos Medeiros Jose (UBC)Publicado em 2017 (23/Nov) e lançado em 2017 (01/Dez)ECAD verificado obra #17470810 e fonograma #15297714 em 10/Mai/2024 com dados da UBEM

Letra enviada por João Victor Soares

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