Ameno
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Licantropia

Ameno


Rega o solo em meio ao berço em que nasci
A seiva flui em veia e irriga humanidade
Brota o pranto como forma de sentir
A fome como beijo ao seio é necessidade

O encanto trancam dentro de mim
Injetam vírus em minhas veias
Em jaula o lobo tem um só fim
Quer libertar suas luas cheias

Buscam sombras ao sol
Escurece o arrebol
Giram em torno de um mundo
Que fingem não ver

Falta de escolhas e só
E num momento a sós
A culpa traz o destino
De quem vai se perder

Restam bombas a explodir
Traçam rastros no seu âmago
Deixai a ninfa se despir
E o homem conter ao seu encanto

Afasta a pureza dos teus confins
Enquanto lasciva, se torne mulher
E, livre o lobo, se amansa enfim
O homem que assim logo a quer

Buscam sombras ao sol
Escurece o arrebol
Giram em torno de um mundo
Que fingem não ver

Falta de escolhas e só
E num momento a sós
A culpa traz o destino
De quem vai se perder

Composição: Lucas Barbosa, Pedro Lacerda, Wagner Mourthé, Caio Antunes, Ameno

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