Eram duas caveiras que se amava e à meia-noite se encontrava pelo cemitério os dois passeava e juras de amor então trocava. Sentado os dois em riba da lousa fria a caveira apaixonada assim dizia que pelo caveiro de amor morria e ele de amores por ela vivia.
Ao longe uma coruja cantava alegre de ver os dois caveiro assim feliz e quando se beijavam em tom fúnebre a coruja batendo as asa pedia bis.
Mas um dia chegou de pé junto um cadáver, um defunto E a caveira pr'ele se apaixonou e o caveiro antigo abandonou.
O caveiro tomou uma bebedeira e matou-se de modo romanesco por causa dessa ingrata caveira que trocou ele por um defunto fresco.
Compositores: Diezis dos Anjos Gaia (Ranchinho) (UBC), Francisco Mario Flavio Salgado Salles (Chiquinho Salles) (UBC), Murilo Alvarenga (Alvarenga) (UBC)Editor: Mangione & Filhos (ABRAMUS)ECAD verificado obra #6061012 e fonograma #266020 em 07/Abr/2024 com dados da UBEM