A mulher é como o bonde Que são iguar no serviço A mulher corre perigo E o bonde tem precipício O bonde tem tabuleta E a mulher tem compromisso
Mulher casada e fier Foi pra isso que casou Tem a hora do serviço Pra isso se constatou É um bonde que caminha Chega no ponto e parou
Mulher gorda passeando É bonde que toca andar Gordura por todo canto Não pode mais engordar É bonde superlotado Não exeste mais lugar
Moça sortera que passa Namorano o dia inteiro Nem percura vê um home Vê quarqué rapaz sortero A gente logo adivinha É bonde sem motorneiro
Muié véia sorterona Cara de grande amargura Vem na rua passeando Mostrando sua feiura É um bonde bem barato É um bonde cara-dura
Compositores: Diezis dos Anjos Gaia (Ranchinho) (UBC), Murilo Alvarenga (Alvarenga) (UBC)Editor: Arlequim (AMAR)Publicado em 2006 (17/Set) e lançado em 1995 (15/Jul)ECAD verificado obra #21112886 e fonograma #1096284 em 07/Abr/2024 com dados da UBEM