Mas suavão tio Tamo vivão Vivendo a mil (refrão) Mas nunca são
Em um bairro chic Perde a cabeça por barulho e um mano bruto tira a uma vida por orgulho
Juro, fita que me deixa puto filho sai pa rua e volta com a mãe de luto
Vai vira crente e passa noite no culto mané tá diferente tá com o passado sujo
Fruto, de uma sociedade sem futuro Culpo, os governante que é tudo burro
Por isso eu voto nulo mas não esquenta, não me anulo tem que ser a diferença que quér ver na porra do bagulho
Até cochilo mas não durmo tem que tá ligado é olhando pro peixe e ligeiro com gato
Espairecendo a mente queimando aquele mato Brasil que ia pra frente hoje tá parado é fato
Mas suavão tio Tamo vivão Se vacilão viu Jamais serão
Mas suavão tio Tamo vivão Vivendo a mil (refrão) Mas nunca são
Na bandeira tá escrito "ordem e progresso" Mas o que eu consigo ver é só desordem e regresso Eu queria que nas favelas entra-se um tal de "sucesso. " Aquele mesmo que é desviado lá pra dentro do congresso
Estão pouco se importando pra quem tá no hospital pra quem tá na escola eles preferem o carnaval
Um louco consciente liberando a mente a mãe perdeu um filho que se reverteu a ser um crente
Com eles eu não consigo mais manter a paciência Eles fazem promessas mas não cumprem com coerência
Pesado na rima e sem melisquência Quero mudanças, então da licença político que rouba, assina a sentença Se durmo na hora, cês que pensa
E pra televisão... ? eu digo não Querem nos controlar? Jamais conseguirão Querem nos controlar? Jamais conseguirão
Mas suavão tio Tamo vivão Se vacilão viu Jamais serão
Mas suavão tio Tamo vivão Vivendo a mil (refrão) Mas nunca são