Um homem chorando caminha sozinho Ele sabe que o tempo já chegou Carrega nos ombros a amarga tarefa De amar aqueles que não tem valor Abre seus braços e se entrega por você Chora em angústia, pois não sabe se você Vai aceitar o seu amor
Com os braços bem abertos Cristo deu a sua vida O seu sangue nos convida a olhar o seu amor Quem seria assim capaz de abrir os braços e dizer Vem meu filho, eu preciso de você Com os braços bem abertos Cristo deu a sua vida O seu sangue nos convida a olhar o seu amor Vem meu filho, vem sem mais te demorar Com os braços bem abertos eu morri pra te salvar Com os braços sempre abertos eu estou a te esperar
Talvéz algum dia você compreenda Toda a angústia que Ele suportou por você Jesus poderia cruzar os seus braços E deixar a humanidade perecer Mas seu amor foi maior que a Sua razão Pois reconhece que sem Ele nossa vida É um mal sem solução
Com os braços bem abertos Cristo deu a sua vida O seu sangue nos convida a olhar o seu amor Quem seria assim capaz de abrir os braços e dizer Vem meu filho, eu preciso de você Com os braços bem abertos Cristo deu a sua vida O seu sangue nos convida a olhar o seu amor Vem meu filho, vem sem mais te demorar Com os braços bem abertos eu morri pra te salvar Com os braços sempre abertos eu estou a te esperar
Com os braços bem abertos Cristo deu a sua vida O seu sangue nos convida a olhar o seu amor Vem meu filho, vem sem mais te demorar Com os braços bem abertos eu morri pra te salvar Com os braços sempre abertos eu estou a te esperar.
Compositor: Ariney Balthazar de Oliveira (Ariney Oliveira) ECAD: Obra #2009899 Fonograma #1086217