Alejandro Sanz

Es Algo Personal (tradução)

Alejandro Sanz

Grandes Exitos 91-2004


É algo pessoal


Por que existem estrelas que brilham, mas que não podemos ver?

E existem lugares que eu nunca pude conhece?

Hoje eu vou me livrar de tanta estupidez

Pois não aguento mais carregar esse disfarce

Você só deve vir com o trabalho, vou levar

Uma alma de pano, uma alma de papel

Ensina-me outra vez a olhar o pôr do sol

E, talvez, apesar de todas as sombras no final, não sei

Talvez a gente acerte e, em seguida, sorria à tarde

Os mares de prata nos molhando

E o aroma da flor flutuando no ar

E que a magia do acaso caia no nosso caminho

E que o céu fique cheio de cores


Aquele céu azul profundo que alguém roubou de nós

Estes mares gigantes

Que a alma errante de alguns animais matou

Meu mundo é deles

E de todos aqueles que ouvem a voz

Eu considero a maldade como algo nosso, algo pessoal


Que a alma errante de alguns animais matou

E de todos aqueles que ouvem a voz

Eu considero a maldade como algo nosso, algo pessoal


E eu me pergunto se lá, onde não se vê mais

Serão iguais as nuvens ao pôr do sol?

Eu digo para saber se quando eu penso em você

Neste momento você pensa em mim também


Talvez a gente se saia bem e volte a sorrir à tarde

Os mares nos salpicando de prata

E o aroma da flor flutuando no ar

E que a magia do acaso caia no nosso caminho

E que o céu fique cheio de cores


Este azul profundo de céu que alguém roubou de nós

Estes mares gigantes

Que a alma errante de alguns animais matou

Meu mundo é deles

E de todos aqueles que ouvem a voz

Eu considero a maldade como algo nosso, algo pessoal


Do céu que alguém roubou de nós

Que a alma errante de alguns animais matou

Eu considero a maldade como algo nosso


Tradução: Jeferson

Es Algo Personal


¿Por qué hay estrellas que brillan, pero no se ven?

¿Y existen sitios que nunca pude conocer?

Hoy me desnudaré de tanta estupidez,

Que vale ya de tanto soportar este disfraz

Tú sólo vente con lo puesto, yo me llevaré

Un alma de trapo, un alma de papel.

Enséñame otra vez a ver atardecer

Y puede que a pesar de tantas sombras al final no sé..

Quizá nos salga bien y vuelva a sonreír la tarde

De plata salpicándonos los mares.

Y el aroma de esa flor flote en el aire,

Y la magia del ocaso se derrame a nuestro paso

Y se llene el firmamento de color


Ese azul intenso de cielo que alguien nos robó,

Esos mares gigantescos

Que el alma enana de algunos animales mató.

Va por ellos mi universo

Y el de todos los que alzéis la voz

Considero la maldad como algo nuestro, como algo personal


Que el alma enana de algunos animales mató..

Y el de todos los que alzéis la voz

Considero la maldad como algo nuestro, como algo personal


Y me pregunto si allá donde ya no se ve

¿Serán iguales las nubes al atardecer?

Lo digo por saber si cuando pienso en ti

En ese mismo instante pensarás tú en mí también


Quizás nos salga bien y vuelva a sonreir la tarde,

De plata salpicándonos los mares.

Y el aroma de esa flor flote en el aire,

Y la magia del ocaso se derrame a nuestro paso

Y se llene el firmamento de color


Ese azul intenso de cielo que alguien nos robó,

Esos mares gigantescos

Que el alma enana de algunos animales mató.

Va por ellos mi universo

Y el de todos los que alzéis la voz

Considero la maldad como algo nuestro, como algo personal


De cielo que alguien nos robó..

El alma enana de algunos animales mató

Considero la maldad como algo nuestro...


Crédito: JeFeRSoN

Compositor: Alejandro Sanchez Pizarro (ASCAP)Editor: Gazul Producciones S L UPublicado em 2018 (19/Jul)ECAD verificado obra #32369099 e fonograma #16506367 em 07/Abr/2024 com dados da UBEM

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