Alcione
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Canto do Mar

Alcione

Morte De Um Poeta


Quem vem lá
Da beira da manhã
É o dia clareando
São os olhos de Nana

Quem vem lá
Da beira da manhã
Iemanjá chegando
A procura de Iansâ

Quem vem lá
Da beira da manhã
É o dia clareando
São os olhos de Nana

Quem vem lá
De tão distante
Trazendo estrelas na mão
Um olhar tão verdejante
E o mar como seu chão
Não é lua ensolarada
Nem é sol enluecido
Essa moça que é chegada
Traz um sonho adormecido
Essa moça que é chegada
Traz um sonho adormecido

Quem vem lá
Da beira da manhã
Iemanjá chegando
A procura de Iansâ

Quem vem lá
Da beira da manhã
É o dia clareando
São os olhos de Nanã

Quem vem lá vem procurando
No reino verde a verdade
Que ela soube estar morando
Numa encantada cidade
Onde areia é ouro em pó
Onde a vida não termina
Onde o que se ouve é só
O canto de Janaína
Onde o que se ouve é só
O canto de Janaína

Quem vem lá
Da beira da manhã
Iemanjá chegando
A procura de Iansâ

Quem vem lá
Da beira da manhã
É o dia clareando
São os olhos de Nanã

Quem vem lá vem procurando
No reino verde a verdade
Que ela soube estar morando
Numa encantada cidade
Onde areia é ouro em pó
Onde a vida não termina
Onde o que se ouve é só
O canto de Janaína
Onde o que se ouve é só
O canto de Janaína

Quem vem lá
Da beira da manhã
Iemanjá chegando
A procura de Iansâ

Quem vem lá
Da beira da manhã
É o dia clareando
São os olhos de Nanã

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