Alarmes

Ser Rio

Alarmes


Não há nada mais vivo que um rio
Eu desconheço ser ingênuo o desencárnio de Narciso
O reflexo mostrou-se tanto e a todo sentido

Que o rio Ă© mais humano que muito ser vivo
E nem por isso é necessário ser tanto difícil
A mesma margem que a madura molha, jorra ao infinito

E ao evaporar, um pedaço do rio
Se lança e se laça em outro ciclo
Mas nunca deixa de seguir seu fluxo contĂ­nuo

Oh, Iara. Prima de Iemanjá
Cante seus segredos, me ajude a nadar
Para que eu possa achar alguém para amar

E amar e amar para sempre
Pra ter na vida um rumo diferente
Sem saber que irei me enganar

Não há nada mais vivo que um rio
Eu desconheço ser ingênuo o desencárnio de Narciso
O reflexo mostrou-se tanto e a todo sentido
Que o rio
Compositores: Arthur Brenner de Araujo Fonseca (Arthur Brenner) (UBC), Gabriel Tabet Pasqua (UBC), Lucas Augusto Barbato (Hermano) (ABRAMUS), Lucas Reis de Melo (Alarmes) (UBC), Rodrigo Zolet Pereira (Rodrigo Zolet) (UBC)Publicado em 2015 (12/Fev) e lançado em 2014 (19/Mai)ECAD verificado obra #22449561 e fonograma #10879346 em 09/Mai/2024 com dados da UBEM

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