Ô mundo de cimento Eu não te aguento não Eu vou pro sertão [Eu digo cimento...]
Ô mundo de cimento Eu não te aguento não Eu vou pro sertão
Esse mundo de cimento está me maltratando Esse ar poluindo está me sufocando O ar que eu expiro é o ar que respiro Está envenenando o meu pulmão
Ah que sinais de doente Fechado, isolado num apartamento Não se vê o sol Não se sente o vento Se vive morrendo nesse espigão É carro apitando fazendo zoeira É fumaça, poeira poluindo o ar E a maldita violência Não me deixa sossegar, mundo de cimento
Ô mundo de cimento Eu não te aguento não Eu vou pro sertão [Eu digo cimento...]
Ô mundo de cimento Eu não te aguento não Eu vou pro sertão
Quero sentir cheiro de mato Carro de boi cantando na estrada Quero tomar água na fonte Ouvir o galo cantar na alvorada O sol nascer por tras da serra Enxugando o orvalho da manhã Sapo boi batendo surdo Sapo martelo batendo tantã Sabiá cantando trazendo alegria Trazendo a sorte na do uirapuru Aonde o sol é mais sol E o céu é mais azul Tomar leite da vaca malhada ô Tirado na hora Adeus mundo de cimento Me desculpe mas eu vou me embora [Eu digo cimento, cimento]
Ô mundo de cimento Eu não te aguento não Eu vou pro sertão
Ô mundo de cimento Eu não te aguento não Eu vou pro sertão
Quero sentir cheiro de mato Carro de boi cantando na estrada Quero tomar água na fonte Ouvir o galo cantar na alvorada O sol nascer por tras da serra Enxugando o orvalho da manhã Sapo boi batendo surdo Sapo martelo batendo tantã Sabiá cantando trazendo alegria Trazendo a sorte na do uirapuru Aonde o sol é mais sol E o céu é mais azul Tomar leite da vaca malhada ô Tirado na hora Adeus mundo de cimento Me desculpe mas eu vou me embora [Eu digo cimento, cimento]
Ô mundo de cimento Eu não te aguento não Eu vou pro sertão
Ô mundo de cimento Eu não te aguento não Eu vou pro sertão