Daria tudo pra saber seu telefone Mas eu nem sei o seu nome, menina Acho uma tremenda covardia Eu gastar a poesia, menina
Está vivendo em minha fantasia Desse sonho de agonia, sofrido Eu te imagino muito linda No meu quarto, toda nua Querendo, sorrindo
Dizendo Eu deixo teu corpo se apossar de mim Eu deixo teu ego fazer o que quer Meu bem isso tudo Não pode ter fim Somos corpo e alma pela mesma fé
Eu deixo teu corpo se apossar de mim Eu deixo teu ego fazer o que quer Meu bem isso tudo Não pode ter fim Somos corpo e alma pela mesma fé
Agora estou lutando aqui comigo Estou desesperado Diante do espelho eu quase sempre Estou amordaçado
Será que eu mereço Esse castigo de viver calado Fugindo de alguém que eu preciso Aqui do meu lado
Querendo, dizendo Eu deixo teu corpo se apossar de mim Eu deixo teu ego fazer o que quer Meu bem isso tudo Não pode ter fim Somos corpo e alma pela mesma fé
Eu deixo teu corpo se apossar de mim Eu deixo teu ego fazer o que quer Meu bem isso tudo Não pode ter fim Somos corpo e alma pela mesma fé
Compositores: Paulo Roberto de Souza Negreiros (Negreiro do Encantado), Leondras Jose de Moura (Leo da Vila) ECAD: Obra #97952 Fonograma #15660