Agalloch
Página inicial > A > Agalloch > Tradução

You Were But a Ghost In My Arms (tradução)

Agalloch


Você foi como um fantasma em meus braços


Como a neve que cai, você chora uma tempestade silenciosa

Suas lágrimas pintam rios nesse muro de carvalho. . .

Néctar âmbar, icor da miséria

. . . Em cascata nos riachos de forma sagrada...

Para cada mancha, uma sombra abandonada


Você é o espírito lúgubre

Gravado no carvalho da maravilha

Você é a voz soturna e a silenciosa tempestade


Toda noite eu me deito

Despertado por sua trêmula voz silenciosa

Das formas nas paredes do corredor.

Ela penetra a solidão como um grito distante

No breu da floresta da minha ilusão. . .


A cada dia que passa, uma sepultura mais profunda. . .


"Por que você me deixou para a morte?"

"Por que você me abandonou?"

"Por que você foi embora e me deixou amargando na saudade?"


Sua assombração, desespero contorcido foi gravado nos grãos da madeira

Embora o fogo queime dentro de mim, nenhum fogo arde mais ferozmente do que seu desejo

A forma sussurra meu nome. . .


Eu amaldiçôo este carvalho!

Eu amaldiçôo sua tristeza!

Eu amaldiçôo estes corredores de carvalho

Que levam os fantasmas daqueles que eu joguei fora!


Embora tentado estou a acariciar sua textura divina

E saboreando de sua doce dor, doce como o ardente vinho;

Devo queimar estas salas, estes corredores

E silenciar sua, atormentante voz

. . . Para sempre. . .


Como a neve que cai, você chorou uma tempestade silenciosa

Nenhuma lágrima manchará este pó nas minhas mãos

Mas a partir destas cinzas, sua voz ainda

Sussurra o meu nome. . .


Você foi o espírito lúgubre

Que assombrou o carvalho da maravilha

Você foi o fantasma, que advertiu esta congelada tempestade silênciosa

Você foi como um fantasma em meus braços....




By: Paulo Aragão

You Were But A Ghost In My Arms


Like snowfall, you cry a silent storm

Your tears paint rivers on this oaken wall. . .

Amber nectar, misery ichor

. . .cascading in streams of hallowed form

For each stain, a forsaken shadow


You are the lugubrious spirit

Etched in the oak of wonder

You are the sullen voice and silent storm


Each night I lay

Awakened by her shivering silent voice

From the shapes in the corridor walls.

It pierces the solitude like that of a distant scream

In the pitch-black forest of my delusion. . .


With each passing day, a deeper grave. . .


"Why did you leave me to die?"

"Why did you abandon me?"

"Why did you walk away and leave me bitterly yearning?"


Her haunting, contorted despair was etched into the wood's grain

Though fire rages within me, no fire burns fiercer than her desire

The shape whispers my name. . .


I damn this oak!

I damn her sorrow!

I damn these oaken corridors

That bear the ghosts of those I've thrown away!


Though tempted I am to caress her texture divine

And taste her pain sweet, sweet like brandy wine;

I must burn these halls, these corridors

And silence her shrill, tormenting voice

. . .forever. . .


Like snowfall, you cried a silent storm

No tears stain this dust in my hands

But from this ashen gray, her voice still

Whispers my name. . .


You were the lugubrious spirit

Who haunted the oak of wonder

You were the geist that warned this frozen silent storm

You were but a ghost in my arms





Encontrou algum erro na letra? Por favor, envie uma correção >

Compartilhe
esta música

ESTAÇÕES
ARTISTAS RELACIONADOS