Agalloch
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In The Shadow Of Our Pale Companion (tradução)

Agalloch


Na Sombra da Nossa Companhia Pálida


Através de vastos vales vaguei

Até os mais altos picos

Em caminhos através de selvagens e esquecidas paisagens

Na busca de Deus, a despeito do homem

Até o perdido e esquecido infinito...

Nisto é onde escolhi trilhar.


Cair... então devemos cair dentro do nada?

A Trivialidade que sentimos nos braços da palidez

Nas sombras da cruel companhia que caminha conosco.


Aqui está a paisagem

Aqui está o sol

Aqui no equilíbrio da terra

Onde está Deus?

Ele caiu e nos abandonou?


Enquanto eu sou perseguido pelas sombras das mãos da morte

O fogo em meu coração é forjado através da terra


Aqui na beira deste mundo

Aqui eu observo o panteão de carvalho, da cidadela de pedra

E neste grande panorama diante de mim é que você chama Deus…...

Então Deus não está morto


Eu caminhei abaixo em direção a um rio e sentei na reflexão do que deveria ser feito

Uma oferenda de fluxo avermelhado dentro da água abaixo

Uma ferida do espírito o qual flutuou e desapareceu


Como toda a esperança que eu já tive...

Como todo sonho que eu já conheci...

Foram lavados na onda de uma espera, de uma espera por um mundo melhor

Da minha vontade, da minha garganta, para o rio, e para dentro do mar...


... Lavados

... Apagados


Aqui está a paisagem

Aqui está o sol

Aqui na beira da terra

Onde está o Deus?

Ele caiu em ruína?


Enquanto eu sou perseguido pelas sombras das mãos da morte

Meu orgulho pagão é marcado pela da terra

In The Shadow Of Our Pale Companion


Through vast valleys I wonder

To the highest peaks

On pathways through a wild forgotten landscape

In search of God, in spite of man

'til the lost forsaken endless...

This is where I choose to tread


Fall... so shall we fall into the nihil?

The nothingness that we feel in the arms of the pale

In the shadow of the grim companion who walks with us


Here is the landscape

Here is the sun

Here in the balance of the earth

Where is the god?

Has he fallen and abandoned us?


As I'm stalked by the shadow of death's hand

The fire in my heart is forged across the land


Here at the edge of this world

Here I gaze at a pantheon of oak, a citadel of stone

If this grand panorama before me is what you call God...

Then God is not dead


I walked down to a river and sat in reflection of what had to be done

An offering of crimson flowed into the water below

A wound of spirit from which it floated and faded away


Like every hope I've ever had...

Like every dream I've ever known...

It washed away in a tide of longing, a longing for a better world

From my will, my throat, to the river, and into the sea...


... Wash away

... Fade away


Here is the landscape

Here is the sun

Here at the edge of the earth

Where is the god?

Has he fallen to ruin?


As I'm stalked by the shadow of death's hand

My heathen pride is scarred across the land

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