Afeto Clandestino
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Princípio do Absurdo

Afeto Clandestino


Olhos nas janelas tão quadradas
Avisto o morno do meu quintal
A vida por dentro tão parada
Não tenho mais o que esperar
Sozinha não dá pra viver
e o tempo corre aqui
Estado de ansiedade
natureza pra observar
O corpo aflora, viver
sentenças que lhe criou
Tenho estado aqui pensando
de onde vem meu amanhã
Desistência
sem se cobrar
Sem se cobrar
Sem se cobrar
Formas de viver
com a falta que me dá
Formas de viver
caminhos que falham
Formas de viver
com a falta que me dá
Sem poder esquecer
caminhos que falham

Amanhã o que será?
Já nem sei se vou voltar
Resistência
já nasceram muitas mais de mim
Não sabemos o que será no fim
Olhos nas janelas tão quadradas
Avisto o morno do meu quintal
A vida por dentro tão parada
Não tenho mais o que esperar
Sozinho não dá pra viver
e o tempo

Composição: Beatrice / Diogo Sarcinelli / Paulo Domingues

Letra enviada por Luiz

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