Minha cara de santo Oh, nem parece encanto ou desencanto, nem tanto, nem quanto Mas quando banco o selvagem É porque colho em tua cara a bandidagem Tu tens cara de santo Santa sede, santa sede de beber a água do meu pranto
Minha mão estendida... Minh’alma lida, decifrada, ou mesmo uma estrada nem por mim andada Mas quando toca em tua cara Ela passa de alento a desencanto Quem mandou você matar sua sede só bebendo da fonte insecável do meu pranto? A minha mão, a tua mão A minha cara, a tua cara A minha cara em tua mão A minha mão em tua cara
Tudo pode ser evitado!!!
Meu amigo Jogue em minha cara tudo o que eu preciso: Atire seu sorriso! Oh, santinho Santificado seja o teu riso santo Ria em paz, mas deixe em paz o meu pranto
Compositor: Adeildo Vieira dos Santos (Adeildo Vieira) (ABRAMUS)Publicado em 2023 (16/Abr) e lançado em 2000 (01/Ago)ECAD verificado obra #38401232 e fonograma #42796486 em 14/Abr/2024 com dados da UBEM